Ex-governador do Rio de Janeiro afirmou que ministro do STF recebeu R$ 4 milhões para favorecer dois prefeitos fluminenses - 15/05/2021

Fachin proíbe investigações da PF com base na delação premiada que cita Dias Toffoli

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Ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF) - Foto: José Cruz / Agência Brasil

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), proibiu nesta sexta-feira, 14, que a Polícia Federal (PF) abra investigações com base na delação premiada do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral . A informação é da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo . “[Determino] que a autoridade policial se abstenha de tomar qualquer providência ou promover qualquer diligência direta ou indiretamente inserida ou em conexão ao âmbito da colaboração premiada em tela até que se ultime o julgamento antes mencionado”, escreveu Fachin em seu despacho. Na terça-feira, 11, a PF encaminhou ao STF um pedido de abertura de inquérito para investigar supostos repasses ilegais ao ministro Dias Toffoli. Em delação, Cabral disse que Toffoli recebeu R$ 4 milhões para favorecer dois prefeitos fluminenses em processos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O ministro nega ter recebido qualquer recurso. 

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disse:

em 01/01/1970 - 12:01