Governo Lula - 30/10/2024

Porta-aviões da Marinha do Brasil foi afundado no Atlântico após navegar sem rumo por 6 meses

                                                        Créditos: Wikimedia Commons

 

 

Após anos como símbolo de poder da Marinha do Brasil, o porta-aviões São Paulo encontrou em 2023, um final inesperado no fundo do Atlântico: afundado a 5 mil metros de profundidade e 350 km da costa brasileira. O que poderia ser apenas mais um desmonte naval tornou-se um drama internacional, marcado por proibições, desperdício de recursos e perigos ambientais. 

Como um navio vendido por R$ 10 milhões gerou um gasto de mais de R$ 37 milhões para ser afundado? Descubra a jornada sem rumo do porta-aviões São Paulo da Marinha do Brasil e os detalhes dessa operação que divide opiniões e revela os desafios ambientais e logísticos brasileiro. 

Marinha gastou R$ 37,2 milhões para afundar porta-aviões desativado São Paulo, que havia sido vendido por R$ 10 milhões 

A Marinha do Brasil enfrentou um custo surpreendente ao afundar o porta-aviões São Paulo, o maior navio de guerra do país, que, após ser desativado, teve seu casco vendido por R$ 10 milhões. No entanto, após meses de dificuldades e custos, o que restou da embarcação foi afundado no Oceano Atlântico, a 350 km da costa brasileira, com uma profundidade de 5 mil metros. 

Esse processo custou mais de R$ 37,2 milhões e envolveu 298 militares em uma operação complexa. O navio partiu do Rio de Janeiro rumo à Turquia em 2022, onde seria desmontado e reciclado. No entanto, autoridades turcas impediram a atracação, alegando preocupações ambientais, especialmente devido ao uso de amianto em sua estrutura. A decisão inesperada de barrar o São Paulo iniciou uma série de eventos que fizeram a embarcação retornar ao Brasil. 

Ao retornar, os portos brasileiros também negaram abrigo ao porta-aviões São Paulo. Sem um destino seguro, a Marinha ficou com a responsabilidade de lidar com a embarcação. O casco, que navegava em círculos na costa de Pernambuco, causou preocupação ambiental e de segurança, obrigando as autoridades brasileiras a tomar uma decisão final sobre o destino do navio. 

Fonte: Portal Grande Ponto 

 

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Comentários

disse:

em 01/01/1970 - 12:01