Medida provisória previa aumento de impostos para bancos e os mais ricos, mas caducou após não ser votada na Câmara; retirada de pauta teve votos de seis deputa - 10/10/2025

Deputados celebram derrubada de MP de Lula: “Defendendo o bolso do trabalhador”

Deputados celebram derrubada de MP de Lula: “Defendendo o bolso do trabalhador” - Foto: Michel Jesus / Câmara e Kayo Magalhães / Câmara                                                             Deputados celebram derrubada de MP de Lula: “Defendendo o bolso do trabalhador” - Foto: Michel Jesus / Câmara e Kayo Magalhães / Câmara                                                                                                          

Deputados federais do Rio Grande do Norte usaram as redes sociais para celebrar a derrubada da Medida Provisória 1303/2025, que foi editada pelo Governo Lula prevendo aumento de impostos para bancos e os mais ricos, para compensar perdas de arrecadação do governo federal.

A votação da MP foi retirada de pauta na Câmara por 251 votos a 193. Da bancada federal potiguar, seis votaram a favor: Benes Leocádio e Carla Dickson, do União Brasil; General Girão e Sargento Gonçalves, do PL; e João Maia e Robinson Faria, do PP. Apenas dois deputados foram contra: Fernando Mineiro e Natália Bonavides, do PT. Com a retirada de pauta, a MP não foi votada e, portanto, perdeu a validade. Entre outros pontos, a medida previa que fintechs pagassem a mesma alíquota de imposto que bancos, que investimentos fossem tributados e que houvesse ampliação do pagamento de tributos sobre ganhos com criptomoedas.

Em publicação nas redes sociais, Benes Leocádio explicou seu voto: “Votei a favor da retirada de pauta da Medida Provisória que aumentava impostos, defendendo o bolso do trabalhador e o crescimento do País. Sigo firme contra qualquer medida que penalize quem mais precisa.”

Já Carla Dickson afirmou que a derrubada da MP foi “missão cumprida”. “Mais dinheiro no seu bolso, menos nas mãos do governo. Continuaremos lutando!”, escreveu a parlamentar. A deputada ainda criticou o governo por isentar o Importo de Renda para os mais pobres numa semana e querer aumentar impostos para os mais ricos na semana seguinte. “Morde e assopra”, resumiu. Fonte Agora RN.

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Comentários

disse:

em 01/01/1970 - 12:01